Fraudes sem controlo
O Parlamento Europeu criticou a actividade do Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF), pedindo uma gestão mais forte, prioridades claras e uma política de investigação bem definida.
A deputada do PCP, Ilda Figueiredo, frisou que «só em 2002 foram apurados cerca de dois mil milhões de euros em irreguralidades/fraudes em detrimento da Comunidade, sendo este montante, talvez apenas, a ponta do iceberg - com evidentes repercussões económicas».
De resto como se refere no relatório aprovado, dia 4, «o caso Eurostat veio comprovar claramente a existência de pontos fracos na actividade» do OLAF, nomeadamente o arrastamento da investigação durante anos e o desrespeito das regras de protecção dos inquiridos.
Na sua declaração de voto, a deputada do PCP apoiou o reforço de meios e da autonomia deste organismo mas manifestou «fortes reservas relativamente à necessidade de um procurador europeu, etapa do processo de criação de uma futura "procuradoria europeia", alicerçada na Europol, na Eurojust e na OLAF».
A deputada do PCP, Ilda Figueiredo, frisou que «só em 2002 foram apurados cerca de dois mil milhões de euros em irreguralidades/fraudes em detrimento da Comunidade, sendo este montante, talvez apenas, a ponta do iceberg - com evidentes repercussões económicas».
De resto como se refere no relatório aprovado, dia 4, «o caso Eurostat veio comprovar claramente a existência de pontos fracos na actividade» do OLAF, nomeadamente o arrastamento da investigação durante anos e o desrespeito das regras de protecção dos inquiridos.
Na sua declaração de voto, a deputada do PCP apoiou o reforço de meios e da autonomia deste organismo mas manifestou «fortes reservas relativamente à necessidade de um procurador europeu, etapa do processo de criação de uma futura "procuradoria europeia", alicerçada na Europol, na Eurojust e na OLAF».