Fazer ouvir o protesto
Cerca de uma dezena de associações de surdos mobilizaram, sexta-feira, mais de três centenas de alunos de diversos graus de ensino para protestarem contra a falta de interpretes de linguagem gestual nas escolas.
Os manifestantes, que partiram da Avenida da Liberdade em direcção ao Ministério da Educação, fizeram-se ouvir alto e bom som devido aos tambores e às buzinas com que chamaram atenção para as suas reivindicações.
Segundo representantes das estruturas dinamizadoras, a falta de pessoal técnico traduz-se na maior dificuldade de aprendizagem por parte destes alunos, que se dizem discriminados e reclamam igualdade de direitos, nomeadamente o direito a poder aprender livremente sem barreiras de comunicação.
Em causa está a carência de interpretes nas escolas portuguesas, realidade estimada em pouco mais de uma dezena de profissionais para dois mil alunos, só na área da grande Lisboa.
Os manifestantes, que partiram da Avenida da Liberdade em direcção ao Ministério da Educação, fizeram-se ouvir alto e bom som devido aos tambores e às buzinas com que chamaram atenção para as suas reivindicações.
Segundo representantes das estruturas dinamizadoras, a falta de pessoal técnico traduz-se na maior dificuldade de aprendizagem por parte destes alunos, que se dizem discriminados e reclamam igualdade de direitos, nomeadamente o direito a poder aprender livremente sem barreiras de comunicação.
Em causa está a carência de interpretes nas escolas portuguesas, realidade estimada em pouco mais de uma dezena de profissionais para dois mil alunos, só na área da grande Lisboa.