Transdev pára amanhã
Os trabalhadores da Rodoviária de Entre-Douro-e-Minho, da Domingos da Cunha, da Caima Transportes, da Charline, da Rodoviária da Beira Litoral e dos Transportes Caramulo realizam amanhã uma greve de 24 horas, anunciou a Festru/CGTP.
Esta paralisação nas empresas do grupo Transdev abrange mais de um milhar de trabalhadores, nos distritos de Braga, Aveiro e Coimbra. De acordo com a Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários e Urbanos, os principais motivos da luta são a falta de actualização dos salários durante o ano corrente e a violação de direitos dos trabalhadores e dos utentes.
A multinacional «rouba» os trabalhadores no pagamento do trabalho suplementar, no descanso compensatório de trabalho suplementar, no subsídio de agente único; o Estado é lesado «através do pagamento com ajudas de custo, quando se trata de salário». A nota que a Festru divulgou anteontem à imprensa denuncia ainda corte de carreiras, envelhecimento das frotas, encarecimento e perda de qualidade do serviço.
«Não obstante as denúncias efectuadas pela Festru, o Governo não faz o grupo Transdev respeitar as concessões que lhe estão atribuídas, não respeitando assim o direito das populações à mobilidade, como através da Inspecção do Trabalho não faz respeitar os direitos dos trabalhadores», denuncia a federação.
Esta paralisação nas empresas do grupo Transdev abrange mais de um milhar de trabalhadores, nos distritos de Braga, Aveiro e Coimbra. De acordo com a Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários e Urbanos, os principais motivos da luta são a falta de actualização dos salários durante o ano corrente e a violação de direitos dos trabalhadores e dos utentes.
A multinacional «rouba» os trabalhadores no pagamento do trabalho suplementar, no descanso compensatório de trabalho suplementar, no subsídio de agente único; o Estado é lesado «através do pagamento com ajudas de custo, quando se trata de salário». A nota que a Festru divulgou anteontem à imprensa denuncia ainda corte de carreiras, envelhecimento das frotas, encarecimento e perda de qualidade do serviço.
«Não obstante as denúncias efectuadas pela Festru, o Governo não faz o grupo Transdev respeitar as concessões que lhe estão atribuídas, não respeitando assim o direito das populações à mobilidade, como através da Inspecção do Trabalho não faz respeitar os direitos dos trabalhadores», denuncia a federação.