Sondagem indica inimigos da paz
Uma sondagem do eurobarómetro sobre o «Iraque e a Paz no Mundo», divulgada na segunda-feira, 3, revela que 59 por cento dos europeus consideram que Israel representa o maior risco para a paz mundial, seguido dos Estados Unidos, Coreia do Norte e Irão (todos com 53 por cento das respostas), e do Iraque (52 por cento).
Israel reagiu afirmando-se «decepcionada e indignada». Em comunicado, a missão israelita junto da UE lamenta que os europeus coloquem «o Estado Hebreu à frente dos piores Estados párias e organizações terroristas»,
Por seu lado, o porta-voz adjunto do Departamento de Estado norte americano veio explicar as acções dos Estados Unidos são motivadas «pelo desejo de estender a estabilidade, a paz e a liberdade a todo o mundo, em parceria com os seus amigos e aliados».
A presidência italiana da União Europeia, através do ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Franco Frattini, considerou «erróneo» o sinal dado pela sondagem de opinião encomendada pela Comissão Europeia.
Também o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, manifestou a sua preocupação com os resultados do inquérito, mas salientou que «a Comissão não faz política com as sondagens nem determina ou controla o conteúdo da opinião pública».
Israel reagiu afirmando-se «decepcionada e indignada». Em comunicado, a missão israelita junto da UE lamenta que os europeus coloquem «o Estado Hebreu à frente dos piores Estados párias e organizações terroristas»,
Por seu lado, o porta-voz adjunto do Departamento de Estado norte americano veio explicar as acções dos Estados Unidos são motivadas «pelo desejo de estender a estabilidade, a paz e a liberdade a todo o mundo, em parceria com os seus amigos e aliados».
A presidência italiana da União Europeia, através do ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Franco Frattini, considerou «erróneo» o sinal dado pela sondagem de opinião encomendada pela Comissão Europeia.
Também o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, manifestou a sua preocupação com os resultados do inquérito, mas salientou que «a Comissão não faz política com as sondagens nem determina ou controla o conteúdo da opinião pública».