100 mil contra cortes sociais
Cerca de 100 mil pessoas, segundo cálculos quer da polícia, quer dos organizadores, manifestaram-se no sábado, 1, nas ruas de Berlim em protesto contra os cortes sociais do governo SPD/Verdes, chefiado pelo chanceler Gerhard Schroeder.
«Política neo-liberal é anti-social», «Schroeder, és um ladrão» e «Basta! Todos contra a razia social» eram algumas das inscrições dos cartazes empunhados pelos manifestantes.
Os cortes nos subsídios de desemprego, nas prestações de saúde e nas pensões de reforma são «os maiores ataques contra as condições de trabalho e de vida dos alemães desde a 2ª Guerra Mundial», segundo os promotores da manifestação, que se reuniram no Fórum Social de Berlim.
Esta iniciativa propôs um programa em seis pontos para remodelar o sistema social, que inclui a reintrodução do imposto sobre as grandes fortunas e uma taxa especial para os mais ricos. Exigiu ainda que o Imposto sobre o valor Acrescentado (IVA), que actualmente é de 16 por cento, seja diferenciado, para que as empresas com mais capital paguem mais do que as empresas de pequena dimensão.
Além disso, o Fórum reivindicou uma semana de trabalho de 30 horas, condenado o aumento de 40 para 45 horas semanais sugerido recentemente por vários políticos conservadores.
«Política neo-liberal é anti-social», «Schroeder, és um ladrão» e «Basta! Todos contra a razia social» eram algumas das inscrições dos cartazes empunhados pelos manifestantes.
Os cortes nos subsídios de desemprego, nas prestações de saúde e nas pensões de reforma são «os maiores ataques contra as condições de trabalho e de vida dos alemães desde a 2ª Guerra Mundial», segundo os promotores da manifestação, que se reuniram no Fórum Social de Berlim.
Esta iniciativa propôs um programa em seis pontos para remodelar o sistema social, que inclui a reintrodução do imposto sobre as grandes fortunas e uma taxa especial para os mais ricos. Exigiu ainda que o Imposto sobre o valor Acrescentado (IVA), que actualmente é de 16 por cento, seja diferenciado, para que as empresas com mais capital paguem mais do que as empresas de pequena dimensão.
Além disso, o Fórum reivindicou uma semana de trabalho de 30 horas, condenado o aumento de 40 para 45 horas semanais sugerido recentemente por vários políticos conservadores.