Acordo com os CTT é negativo!
A Junta de Freguesia de Arrentela emitiu, esta semana, um comunicado a propósito da intenção do Governo passar para as autarquias algumas das operações de atendimento público, até hoje, realizadas pelos CTT.
No documento, a autarquia comunista diz-se chocada com o facto de a ANAFRE (Associação Nacional de Freguesias) ter assinado com os CTT um acordo sem ouvir previamente as autarquias que representa. «Queremos deixar claro que é lamentável que as autarquias, pelo menos esta, saibam pela comunicação social de documentos que lhe dizem respeito assinados pela ANAFRE, à qual estão ligadas por laços institucionais», afirmam.
A Junta de Freguesia da Arrentela lamenta ainda que a direcção da ANAFRE não tenha consultado as autarquias antes do entendimento com os CTT. «Custa-nos a acreditar que, numa área tão específica e melindrosa, como o é a que abrange as relações entre as autarquias e serviços públicos, a ANAFRE dispense a consulta, a recolha de opiniões e sugestões de quem tem anos de experiência em tais parcerias, de quem já concluiu dos aspectos positivos e negativos de tais práticas inovadoras», declara.
Infelizmente, prossegue o Executivo, «não podemos afirmar ser positivo o balanço que fazemos do funcionamento deste serviço. Sendo verdade que, em certa medida, ele facilita o quotidiano da população, por outro lado implica custos que sobrecarregam o esforço financeiro da autarquia, a batalhar, à semelhança de muitas outras, com uma política de contenção imposta pela Administração Central, política tão absurda quanto injusta, e que lhe retira toda a agilidade na resolução dos verdadeiros problemas da população».
Por conseguinte, lamenta a Junta de Freguesia da Arrentela, «é uma injustiça que tenham que ser as autarquias, a braços com as referidas dificuldades, a assumir serviços que são da responsabilidade de empresas públicas, as quais, apesar da sua inépcia face às legítimas aspirações dos cidadãos, exteriorizam um ostensivo desafogo financeiro».
No documento, a autarquia comunista diz-se chocada com o facto de a ANAFRE (Associação Nacional de Freguesias) ter assinado com os CTT um acordo sem ouvir previamente as autarquias que representa. «Queremos deixar claro que é lamentável que as autarquias, pelo menos esta, saibam pela comunicação social de documentos que lhe dizem respeito assinados pela ANAFRE, à qual estão ligadas por laços institucionais», afirmam.
A Junta de Freguesia da Arrentela lamenta ainda que a direcção da ANAFRE não tenha consultado as autarquias antes do entendimento com os CTT. «Custa-nos a acreditar que, numa área tão específica e melindrosa, como o é a que abrange as relações entre as autarquias e serviços públicos, a ANAFRE dispense a consulta, a recolha de opiniões e sugestões de quem tem anos de experiência em tais parcerias, de quem já concluiu dos aspectos positivos e negativos de tais práticas inovadoras», declara.
Infelizmente, prossegue o Executivo, «não podemos afirmar ser positivo o balanço que fazemos do funcionamento deste serviço. Sendo verdade que, em certa medida, ele facilita o quotidiano da população, por outro lado implica custos que sobrecarregam o esforço financeiro da autarquia, a batalhar, à semelhança de muitas outras, com uma política de contenção imposta pela Administração Central, política tão absurda quanto injusta, e que lhe retira toda a agilidade na resolução dos verdadeiros problemas da população».
Por conseguinte, lamenta a Junta de Freguesia da Arrentela, «é uma injustiça que tenham que ser as autarquias, a braços com as referidas dificuldades, a assumir serviços que são da responsabilidade de empresas públicas, as quais, apesar da sua inépcia face às legítimas aspirações dos cidadãos, exteriorizam um ostensivo desafogo financeiro».