População exige medidas
Mais de 250 pessoas manifestaram-se, sexta-feira, em Paio Pires para exigir do Governo e da administração da Siderurgia Nacional a resolução da situação provocada por uma fossa a céu aberto.
Há já alguns meses que os moradores se queixam dos maus cheiros da freguesia, originados pela fuga de águas dos esgotos que, por a vala estar constantemente cheia, impede o escoamento de águas.
«Esta acção teve o intuito de exigir do Governo e da administração da Siderurgia Nacional a rápida resolução da grave situação provocada pela existência de uma imensa fossa a céu aberto, exalando cheiros pestilentos e dando origem a uma praga de insectos, o que transforma toda a zona num local insalubre e impróprio para bem estar e para a saúde da população», afirma a comissão dinamizadora da freguesia, em nota enviada ao Avante!. Esta acção foi decidida após se ter realizado um debate entre a Comissão de Freguesia da Aldeia de Paio Pires do PCP e a população local.
Para além dos Paio Pirenses, estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Alfredo Monteiro, e o vereador Joaquim Santos, do pelouro das infra-estruturas. Os presidentes da Junta e Assembleia de Freguesia local também compareceram na iniciativa.
Durante o protesto, solidarizando-se com a luta dos moradores de Paio Pires, Alfredo Monteiro informou que a empresa admitiu, durante uma reunião com o Executivo camarário, que se realizou no início da passada semana, a responsabilidade pelo estado da vala e assegurou que irá proceder à sua limpeza.
No final da iniciativa, foi aprovada uma moção em que a população manifesta «o mais vivo repúdio por este atentado à saúde e ao seu bem estar». O documento, aprovado por unanimidade, exige também da administração da Siderurgia Nacional a rápida resolução do problema e reivindica do Governo, «uma acção imediata que ponha cobro a esta situação». Os Paio Pirenses reclamam ainda da Câmara Municipal do Seixal, como sua mais directa e próxima representante, «que continue a desenvolver esforços e acções para uma solução efectiva e imediata deste crime ambiental incluindo, se necessário, o recurso às instâncias judiciais».
Os populares dirigiram-se depois para as instalações da Siderurgia Nacional com o propósito de entregar a moção à administração da empresa, não tendo sido recebidos por nenhum administrador.
«Esta acção teve o intuito de exigir do Governo e da administração da Siderurgia Nacional a rápida resolução da grave situação provocada pela existência de uma imensa fossa a céu aberto, exalando cheiros pestilentos e dando origem a uma praga de insectos, o que transforma toda a zona num local insalubre e impróprio para bem estar e para a saúde da população», afirma a comissão dinamizadora da freguesia, em nota enviada ao Avante!. Esta acção foi decidida após se ter realizado um debate entre a Comissão de Freguesia da Aldeia de Paio Pires do PCP e a população local.
Para além dos Paio Pirenses, estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Alfredo Monteiro, e o vereador Joaquim Santos, do pelouro das infra-estruturas. Os presidentes da Junta e Assembleia de Freguesia local também compareceram na iniciativa.
Durante o protesto, solidarizando-se com a luta dos moradores de Paio Pires, Alfredo Monteiro informou que a empresa admitiu, durante uma reunião com o Executivo camarário, que se realizou no início da passada semana, a responsabilidade pelo estado da vala e assegurou que irá proceder à sua limpeza.
No final da iniciativa, foi aprovada uma moção em que a população manifesta «o mais vivo repúdio por este atentado à saúde e ao seu bem estar». O documento, aprovado por unanimidade, exige também da administração da Siderurgia Nacional a rápida resolução do problema e reivindica do Governo, «uma acção imediata que ponha cobro a esta situação». Os Paio Pirenses reclamam ainda da Câmara Municipal do Seixal, como sua mais directa e próxima representante, «que continue a desenvolver esforços e acções para uma solução efectiva e imediata deste crime ambiental incluindo, se necessário, o recurso às instâncias judiciais».
Os populares dirigiram-se depois para as instalações da Siderurgia Nacional com o propósito de entregar a moção à administração da empresa, não tendo sido recebidos por nenhum administrador.