Por um Serviço Ferroviário de Qualidade
No âmbito da iniciativa do PCP «Mil localidades, participação e desenvolvimento», a Direcção da Organização Regional de Setúbal promoveu um debate sobre o serviço público ferroviário na Linha do Sado, que ocorreu junto à Estação da CP no Pinhal Novo e juntou cerca de 80 pessoas, entre as quais utentes daquela Linha.
Joaquim Matias e Paulo Deus, da Concelhia do Barreiro, Américo Leal, do Movimento de Utentes da Linha do Sado e membro da DORS, e Valdemar Santos, da DORS e do CC do PCP, intervieram sobre o problema. Um comunicado, de que foram distribuídos 800 exemplares, denunciava o mau serviço ferroviário prestado na Linha do Sado, perante as lutas e protestos dos trabalhadores e dos utentes que, apesar de tudo, obrigaram a CP a introduzir algumas pequenas melhorias, nomeadamente com a substituição do material mais obsoleto.
Contudo, o material introduzido era desajustado e insuficiente, daqui resultando avarias frequentes, supressões de comboios e atrasos, particularmente nas horas de ponta. Os comboios circulam ainda com os WC's fechados e não há qualquer conforto nas carruagens. Mesmo assim, os preços praticados ma Linha do Sado são cerca de 20% mais altos do que os praticados noutras zonas e regiões do País.
No decurso da iniciativa, os comunistas exigiram, entre outras medidas, a manutenção da Linha do Sado como serviço público, a concretização da sua electrificação em Junho de 2004, a construção de parques de estacionamento gratuitos junto às estações. Defendem, ainda, que após a electrificação, se utilize novo material eléctrico, como o que existe nos suburbanos do Porto, e se coordene os seus horários com os dos outros serviços de transportes que servem a zona.
Joaquim Matias e Paulo Deus, da Concelhia do Barreiro, Américo Leal, do Movimento de Utentes da Linha do Sado e membro da DORS, e Valdemar Santos, da DORS e do CC do PCP, intervieram sobre o problema. Um comunicado, de que foram distribuídos 800 exemplares, denunciava o mau serviço ferroviário prestado na Linha do Sado, perante as lutas e protestos dos trabalhadores e dos utentes que, apesar de tudo, obrigaram a CP a introduzir algumas pequenas melhorias, nomeadamente com a substituição do material mais obsoleto.
Contudo, o material introduzido era desajustado e insuficiente, daqui resultando avarias frequentes, supressões de comboios e atrasos, particularmente nas horas de ponta. Os comboios circulam ainda com os WC's fechados e não há qualquer conforto nas carruagens. Mesmo assim, os preços praticados ma Linha do Sado são cerca de 20% mais altos do que os praticados noutras zonas e regiões do País.
No decurso da iniciativa, os comunistas exigiram, entre outras medidas, a manutenção da Linha do Sado como serviço público, a concretização da sua electrificação em Junho de 2004, a construção de parques de estacionamento gratuitos junto às estações. Defendem, ainda, que após a electrificação, se utilize novo material eléctrico, como o que existe nos suburbanos do Porto, e se coordene os seus horários com os dos outros serviços de transportes que servem a zona.