Inverter o rumo do mundo
«Para onde vai o mundo? Perigos e potencialidades» constituiu, sábado à noite, um debate que revelou as inquietações dos comunistas face às tendências da evolução mundial, mas também a certeza de que a luta dos trabalhadores e dos povos pode fazer alterar esta correlação de forças, como afirmou Luís Carapinha.
De facto, segundo Albano Nunes, o capitalismo é incapaz de resolver os problemas dos trabalhadores, dos povos, da humanidade, sendo que o neoliberalismo está a conduzir o mundo ao desastre, a agudizar as injustiças e as desigualdades e a ameaçar o próprio ambiente.
Por outro lado, sendo certo, por exemplo em relação à guerra do Iraque, que o que esteve em causa não foi o facto de o Iraque constituir uma ameaça aos EUA, a defesa dos direitos humanos ou o combate ao terrorismo, mas tão somente o petróleo e a obtenção de hegemonia numa região estratégica, certo é também que, embora por razões egoístas, alguns países não alinharam com os EUA.
São contradições e rivalidades que é preciso aproveitar em favor da luta dos povos, de forma a inverter o rumo que o mundo está a seguir.
No espaço «À Conversa com...», Albano Nunes apontou ainda, como factor de confiança na luta, os resultados positivos - a valorizar - que se estão a verificar em países, como, por exemplo, o Brasil, apesar de todos os problemas e interrogações, ou a Venezuela, onde os comunistas fazem parte do governo.
Poucas horas antes, no Forum, o responsável da Secção Internacional do Partido, acompanhado de Jorge Cadima e Nelson Silva, tinha participado num debate sobre a guerra e a paz no mundo.
De facto, segundo Albano Nunes, o capitalismo é incapaz de resolver os problemas dos trabalhadores, dos povos, da humanidade, sendo que o neoliberalismo está a conduzir o mundo ao desastre, a agudizar as injustiças e as desigualdades e a ameaçar o próprio ambiente.
Por outro lado, sendo certo, por exemplo em relação à guerra do Iraque, que o que esteve em causa não foi o facto de o Iraque constituir uma ameaça aos EUA, a defesa dos direitos humanos ou o combate ao terrorismo, mas tão somente o petróleo e a obtenção de hegemonia numa região estratégica, certo é também que, embora por razões egoístas, alguns países não alinharam com os EUA.
São contradições e rivalidades que é preciso aproveitar em favor da luta dos povos, de forma a inverter o rumo que o mundo está a seguir.
No espaço «À Conversa com...», Albano Nunes apontou ainda, como factor de confiança na luta, os resultados positivos - a valorizar - que se estão a verificar em países, como, por exemplo, o Brasil, apesar de todos os problemas e interrogações, ou a Venezuela, onde os comunistas fazem parte do governo.
Poucas horas antes, no Forum, o responsável da Secção Internacional do Partido, acompanhado de Jorge Cadima e Nelson Silva, tinha participado num debate sobre a guerra e a paz no mundo.