Mais de 20 mil professores em risco de desemprego
Mais de 20 mil professores, candidatos à segunda fase de colocação, vão ficar sem emprego, alertou o Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, que aconselha os docentes a requererem já o subsídio de desemprego.
A previsão baseia-se no facto de, no ano lectivo passado (que terminou para os professores no dia 31 de Agosto) terem ficado sem emprego mais de 20 mil professores, enquanto as perspectivas para este ano são ainda piores, como explicou à Lusa um dirigente do SPGL.
O requerimento do subsídio de desemprego deve ser apresentado de imediato, já que os docentes com mais de 540 dias de serviço nos últimos três anos têm direito ao subsídio a partir de 1 de Setembro, mas só o receberão a partir da data em que o requererem. No entanto, alerta o sindicato, muitos dos professores que vão ficar sem emprego não vão ter direito ao subsídio de desemprego, por estarem em início de carreira.
O direito ao subsídio de desemprego foi conquistado há dois anos, após prolongadas lutas dos professores e dos sindicatos da Fenprof.
Apresentação
A Federação Nacional dos Professores revelou que, com a sua «intervenção decisiva», a Direcção-Geral da Administração Educativa retirou a exigência de que os docentes ainda sem colocação definida se apresentassem dia 1 de Setembro na escola onde leccionaram no ano lectivo transacto. O atraso na colocação não se reflectirá na contagem do tempo de serviço nem no vencimento.
A Fenprof e os sindicatos reclamam que também os vencimentos dos candidatos a professores contratados sejam processados a partir de 1 de Setembro, assumindo o Ministério da Educação a responsabilidade pelo atraso no processo de colocações.
A previsão baseia-se no facto de, no ano lectivo passado (que terminou para os professores no dia 31 de Agosto) terem ficado sem emprego mais de 20 mil professores, enquanto as perspectivas para este ano são ainda piores, como explicou à Lusa um dirigente do SPGL.
O requerimento do subsídio de desemprego deve ser apresentado de imediato, já que os docentes com mais de 540 dias de serviço nos últimos três anos têm direito ao subsídio a partir de 1 de Setembro, mas só o receberão a partir da data em que o requererem. No entanto, alerta o sindicato, muitos dos professores que vão ficar sem emprego não vão ter direito ao subsídio de desemprego, por estarem em início de carreira.
O direito ao subsídio de desemprego foi conquistado há dois anos, após prolongadas lutas dos professores e dos sindicatos da Fenprof.
Apresentação
A Federação Nacional dos Professores revelou que, com a sua «intervenção decisiva», a Direcção-Geral da Administração Educativa retirou a exigência de que os docentes ainda sem colocação definida se apresentassem dia 1 de Setembro na escola onde leccionaram no ano lectivo transacto. O atraso na colocação não se reflectirá na contagem do tempo de serviço nem no vencimento.
A Fenprof e os sindicatos reclamam que também os vencimentos dos candidatos a professores contratados sejam processados a partir de 1 de Setembro, assumindo o Ministério da Educação a responsabilidade pelo atraso no processo de colocações.