Trabalhadores pagam a crise
Há empresas industriais de abate de aves que, aproveitando-se das alegadas dificuldades que o sector atravessa, estão a reduzir a prestação normal de trabalho e a proceder à rescisão de contratos de trabalho.
Na origem desta atitude dos responsáveis das empresas estará a redução do volume de produção, provocada por uma perda de confiança dos consumidores que teve a sua expressão mais visível na sequência das notícias sobre o uso indevido de nitrofuranos na criação de aves, facto confirmado oficialmente.
Preocupada com a situação laboral naquelas empresas está a deputada comunista Odete Santos, que inquiriu o Governo sobre a adopção de medidas que evitem casos idênticos no futuro, ou seja, que obriguem à rectificação de procedimentos na indústria de produção de aves para consumo humano.
Por outras palavras, segundo a deputada do PCP, o que importa saber é se o Governo vai intensificar as acções de prevenção e fiscalização do sector, «fazendo-o de forma responsável e permanente».
Não menos importante é clarificar – e é nesse sentido que vai outra das perguntas formuladas por Odete Santos em requerimento ao Governo – quais as acções que ele tenciona adoptar, no sentido de «forçar o lançamento de medidas de higiene, segurança e saúde e de formação profissional no sector, que garantam maior segurança no trabalho, maior conhecimento aos trabalhadores sobre o manuseamento dos produtos alimentares, cuidados médicos e sanitários, bem como a garantia concretas da aplicação das mais disposições legais».
Recorde-se que a indústria de abate de aves, até aos acontecimentos ocorridos há uns meses relacionados com o uso de substâncias nocivas à saúde, revelou ser uma indústria estável económica e financeiramente, com uma produção assente numa procura regular e crescente.
Na origem desta atitude dos responsáveis das empresas estará a redução do volume de produção, provocada por uma perda de confiança dos consumidores que teve a sua expressão mais visível na sequência das notícias sobre o uso indevido de nitrofuranos na criação de aves, facto confirmado oficialmente.
Preocupada com a situação laboral naquelas empresas está a deputada comunista Odete Santos, que inquiriu o Governo sobre a adopção de medidas que evitem casos idênticos no futuro, ou seja, que obriguem à rectificação de procedimentos na indústria de produção de aves para consumo humano.
Por outras palavras, segundo a deputada do PCP, o que importa saber é se o Governo vai intensificar as acções de prevenção e fiscalização do sector, «fazendo-o de forma responsável e permanente».
Não menos importante é clarificar – e é nesse sentido que vai outra das perguntas formuladas por Odete Santos em requerimento ao Governo – quais as acções que ele tenciona adoptar, no sentido de «forçar o lançamento de medidas de higiene, segurança e saúde e de formação profissional no sector, que garantam maior segurança no trabalho, maior conhecimento aos trabalhadores sobre o manuseamento dos produtos alimentares, cuidados médicos e sanitários, bem como a garantia concretas da aplicação das mais disposições legais».
Recorde-se que a indústria de abate de aves, até aos acontecimentos ocorridos há uns meses relacionados com o uso de substâncias nocivas à saúde, revelou ser uma indústria estável económica e financeiramente, com uma produção assente numa procura regular e crescente.