A ferramenta
Jaime Toga.
24 anos, funcionário do PCP no distrito do Porto.
Lê o Avante! no centro de trabalho da Boavista ou em casa.
Para Jaime Toga, funcionário do PCP no distrito do Porto, o Avante! é um instrumento de trabalho. Primeiro, pelo conhecimento que lhe proporciona sobre a situação sócio-política nacional e internacional. Depois, porque é mais fácil trabalhar com militantes que leiam o Avante!.
«Acompanho duas organizações concelhias. Numa delas, um número significativo de militantes compra o Avante!. É óbvio que é totalmente diferente o nível de conhecimento que há numa e noutra organização sobre os temas que são abordados no jornal. Isto implica abordagens diferentes nos contactos com os camaradas. Quem lê o Avante! está melhor informado e “formado”. É mais simples trabalhar com camaradas politicamente mais bem preparados e que estejam mais dentro dos assuntos», refere.
Às quintas-feiras de manhã, quando chega ao centro de trabalho da Boavista, no Porto, Jaime Toga dirige-se ao seu gabinete para ler o Avante!. Os artigos e as notícias que primeiro procura relacionam-se com a actividade regional, nacional e internacional do Partido. «Ultimamente, procuro mais artigos sobre o Fórum Social Português, a paz e a solidariedade internacionalista, informações que normalmente não temos noutros órgãos de comunicação social», afirma.
Foram, aliás, os outros jornais, televisões e rádios que empurraram Jaime para a leitura do Avante!. «Leio, primeiro, por não acreditar em muita da informação que recebemos acerca do PCP na comunicação social convencional. Quem conhece minimamente o funcionamento do Partido acha pouco credível que o que lê ou o que ouve seja o retrato fiel do PCP. Foi essa curiosidade que me levou a buscar mais alguma coisa no Avante!. E continua a ser o que eu privilegio na leitura do jornal», explica.
Aumentar as vendas
Entretanto, Jaime Toga foi-se tornando adepto do jornal e já não dispensa a sua leitura semanal. E quando não o acaba de ler no centro de trabalho, leva-o para casa. Jaime considera tão importante o noticiário como os artigos de opinião publicados, destacando a credibilidade do Avante!. «O grau de confiança que tenho no Avante! e nos outros jornais é completamente diferente», garante. E dá exemplos: «Durante a guerra do Iraque, o Expresso trazia artigos sobre o tipo de farda dos ingleses e dos norte-americanos, enquanto o Avante! abordava os motivos e as questões ideológicas que levaram ao conflito. Estas, sim, eram questões importantes.»
Jaime salienta «o conhecimento que o Avante! proporciona sobre a situação política, a luta dos trabalhadores, entre outras questões específicas», defendendo que «nos outros jornais não encontramos as matérias tão desenvolvidas». Por isso considera que o número de leitores pode aumentar.
«As edições especiais do Avante! sobre o pacote laboral, a saúde e a guerra no Iraque mostraram que a possibilidade de alargar a venda do jornal é grande. O Avante! chegou a muitos amigos do Partido e a muita gente que não tem nada a ver connosco. Há muitos que poderão ser leitores mais assíduos», considera.
«Acompanho duas organizações concelhias. Numa delas, um número significativo de militantes compra o Avante!. É óbvio que é totalmente diferente o nível de conhecimento que há numa e noutra organização sobre os temas que são abordados no jornal. Isto implica abordagens diferentes nos contactos com os camaradas. Quem lê o Avante! está melhor informado e “formado”. É mais simples trabalhar com camaradas politicamente mais bem preparados e que estejam mais dentro dos assuntos», refere.
Às quintas-feiras de manhã, quando chega ao centro de trabalho da Boavista, no Porto, Jaime Toga dirige-se ao seu gabinete para ler o Avante!. Os artigos e as notícias que primeiro procura relacionam-se com a actividade regional, nacional e internacional do Partido. «Ultimamente, procuro mais artigos sobre o Fórum Social Português, a paz e a solidariedade internacionalista, informações que normalmente não temos noutros órgãos de comunicação social», afirma.
Foram, aliás, os outros jornais, televisões e rádios que empurraram Jaime para a leitura do Avante!. «Leio, primeiro, por não acreditar em muita da informação que recebemos acerca do PCP na comunicação social convencional. Quem conhece minimamente o funcionamento do Partido acha pouco credível que o que lê ou o que ouve seja o retrato fiel do PCP. Foi essa curiosidade que me levou a buscar mais alguma coisa no Avante!. E continua a ser o que eu privilegio na leitura do jornal», explica.
Aumentar as vendas
Entretanto, Jaime Toga foi-se tornando adepto do jornal e já não dispensa a sua leitura semanal. E quando não o acaba de ler no centro de trabalho, leva-o para casa. Jaime considera tão importante o noticiário como os artigos de opinião publicados, destacando a credibilidade do Avante!. «O grau de confiança que tenho no Avante! e nos outros jornais é completamente diferente», garante. E dá exemplos: «Durante a guerra do Iraque, o Expresso trazia artigos sobre o tipo de farda dos ingleses e dos norte-americanos, enquanto o Avante! abordava os motivos e as questões ideológicas que levaram ao conflito. Estas, sim, eram questões importantes.»
Jaime salienta «o conhecimento que o Avante! proporciona sobre a situação política, a luta dos trabalhadores, entre outras questões específicas», defendendo que «nos outros jornais não encontramos as matérias tão desenvolvidas». Por isso considera que o número de leitores pode aumentar.
«As edições especiais do Avante! sobre o pacote laboral, a saúde e a guerra no Iraque mostraram que a possibilidade de alargar a venda do jornal é grande. O Avante! chegou a muitos amigos do Partido e a muita gente que não tem nada a ver connosco. Há muitos que poderão ser leitores mais assíduos», considera.