Porta a Porta denuncia exploração humana no Samouco
O Movimento Porta a Porto visitou, muito recentemente, os alojamentos dos mariscadores do Samouco, Alcochete, onde se encontram muitos imigrantes, nomeadamente tailandeses.
«A precariedade laboral vivida por estes trabalhadores deixa-os ainda mais vulneráveis ao problema do acesso à habitação, estando estes acometidos a espaços sem o mínimo de condições de habitabilidade e em sobrelotação», alerta o Movimento, que exige «a fiscalização destes espaços, a salvaguarda dos direitos de quem vive e trabalha em Portugal e a garantia do direito à habitação digna conforme disposto pelo artigo 65.º da nossa Constituição».