Violeta Parra deu, nos anos 60, o pontapé de saída e o jogo seguiu, ainda durante a primeira parte, com os seus filhos Isabel e Angel Parra.
Violeta, artista plástica, cantora e compositora, baeava as suas canções no folclore chileno, escrevendo letras de esperança na vida e num mundo onde houvesse mais justiça e humanidade.