Na rua e nas escolas a luta não vai parar
Com muito forte participação, não obstante a imposição de serviços mínimos, professores e educadores fizeram greve nos dias 2 (distritos do norte e centro) e 3 (centro e sul), encheram as ruas centrais de Lisboa e do Porto, no dia 4, mantêm o protesto visível, nos estabelecimentos de ensino ou em locais visitados por governantes, e muitos estarão hoje a acompanhar, na rua, a negociação suplementar no Ministério da Educação.