Maternidade castigada

Por ter exigido, ao abrigo da lei, um horário flexível, compatível com o facto de ser mãe de uma filha de sete meses, uma trabalhadora da Pastelaria USPOT, em Linda-a-Velha (Oeiras), ficou impedida de aceder ao seu local de trabalho e recebeu uma comunicação a informar que não iria ser respeitado o seu direito a um contrato efectivo e que havia a intenção patronal de a despedir.

Este caso foi denunciado no dia 18 de Agosto, quando vários dirigentes do Sindicato da Hotelaria do Sul, da União dos Sindicatos de Lisboa e da Comissão da CGTP-IN para a Igualdade entre Mulheres e Homens se concentraram frente ao estabelecimento, apoiando a jovem mãe e realçando o seu exemplo de resistência, na exigência de respeito pelos direitos reconhecidos.

 



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