Os mesmos de sempre a pagar
O Movimento «Os mesmos de sempre a pagar, contra o aumento do custo de vida» apela a «todos os que sentem na pele» o «agravamento do preço dos combustíveis» e o «aumento do custo de vida» que «se unam para travar este processo de roubo que está em curso».
É o que tem acontecido um pouco por todo o País, em inúmeras acções para exigir ao Governo «medidas concretas para impedir que mais uma vez haja quem se aproveite da crise», que passam, por exemplo, pela fixação e regulação dos preços dos combustíveis, da energia e de todos os bens essenciais, em particular dos bens alimentares; imediata redução do IVA de 13 para os seis por cento no gás e de 23 para os seis por cento na electricidade; que os dividendos das grandes empresas sejam, neste momento de crise, desviados das contas dos accionistas para um fundo de emergência nacional para responder ao aumento do custo de vida.