Inatel tem de negociar

Para exigir da ad­mi­nis­tração da Inatel a ne­go­ci­ação ime­diata da re­visão do Acordo de Em­presa, con­tem­plando au­mentos sa­la­riais, re­dução da se­mana de tra­balho para 35 horas e pro­gressão nas car­reiras, a Fe­de­ração dos Sin­di­catos da Ho­te­laria e Si­mi­lares pro­moveu uma con­cen­tração, dia 16, frente à sede da fun­dação, em Lisboa.

Numa moção apro­vada e en­tregue, sob pro­testo, a um as­sessor da ad­mi­nis­tração, esta é acu­sada de não estar a cum­prir o AE que acordou em 2018 (in­di­cando vá­rios pontos, como o sub­sídio noc­turno e o sub­sídio de turno, pro­gres­sões e pro­mo­ções, re­dução do ho­rário de tra­balho, pa­ga­mento do tra­balho noc­turno) e de apenas ter apli­cado, desde 2018, au­mentos sa­la­riais de­cor­rentes da su­bida do sa­lário mí­nimo na­ci­onal, man­tendo «uma pos­tura in­tran­si­gente de re­cusa de ne­go­ci­ação e me­lhoria das con­di­ções de vida e de tra­balho dos tra­ba­lha­dores».

 



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