Cartelização de grupos económicos da saúde

O PCP reagiu à divulgação da notícia segundo a qual a Autoridade da Concorrência (AC) terá acusado grupos privados da saúde de práticas ilegais, sublinhando que tal facto «confirma a prática parasitária e de “cartelização” dos principais grupos económicos e do seu objectivo de fazer da doença um negócio».

Informação vinda a público no final da passada semana indicava que cinco grupos privados da área da saúde e a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada estavam acusados pela AC de se concertarem, violando regras de concorrência, para a contratação de serviços de saúde hospitalares por parte dos subsistemas de saúde públicos (ADSE e IASFA).

Para o PCP, que comentou o caso em nota do seu Gabinete de Imprensa divulgada dia 30, tal prática é «lesiva dos interesses dos beneficiários destes subsistemas, num quadro em que a par desta prática se regista ainda o facto de se encontrar em dívida à ADSE por parte destes grupos 84 milhões de euros resultantes da regularização de facturação (serviços não prestados, códigos errados, etc.) no período de 2015 a 2020».

 



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