«Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas.»
Antoine de Saint-Exupéry
Duas erradas opções (mais duas), embora com naturezas distintas, foram...
Na poesia, primeiro, e, depois, na sua incontornável obra ficcional, o autor de Tempo de Solidão, fala comovidamente de nós, percorre os nossos mais íntimos clamores,...
«Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas.»
Antoine de Saint-Exupéry
Duas erradas opções (mais duas), embora com naturezas distintas, foram...
Na poesia, primeiro, e, depois, na sua incontornável obra ficcional, o autor de Tempo de Solidão, fala comovidamente de nós, percorre os nossos mais íntimos clamores,...