Até 31 de Maio, em todo o Paísserá distribuído um folheto onde se afirmam «características amplamente reconhecidas nos eleitos da CDU, que corporizam um projecto, uma forma de estar na política, um conjunto de opções, orientações e prioridades que tornam a CDU uma força distintiva com provas dadas, trabalho e obra realizada ao serviço das populações».

Gestão democrática baseada na participação popular; intransigência na defesa do direito à saúde, à educação, à cultura, à mobilidade e ao transporte; valorização dos trabalhadores das autarquias, dos seus direitos e condições de trabalho; qualificação do espaço público; preservação do ambiente e valorização e salvaguarda do património natural; defesa da gestão pública da água enquanto bem público e acessível a todos; democratização do acesso à cultura e ao desporto; planeamento e uso do solo em função do interesse público; valorização da gestão pública e recusa de privatização, são marcas da CDU.

No documento recorda-se, por exemplo, que, desde 2016, a CDU intervém para garantir a reposição das freguesias de acordo com a vontade das populações, que PS, PSD, CDS, Chega, Iniciativa Liberal têm impedido, e que as autarquias CDU já aplicaram o suplemento de penosidade e insalubridade aos seus trabalhadores.

Aumento geral dos salários e do salário mínimo nacional para 850 euros, combate à precariedade, 35 horas de trabalho semanais, lutar contra a desregulação dos horários, salvaguarda dos direitos em teletrabalho e combate à sua proliferação são propostas para a generalidade dos trabalhadores.