«Achamos que é inadmissível a falta de investimento nas escolas públicas, que coloca em perigo a nossa saúde! É necessário um ensino presencial com todas as condições humanas e materiais para garantir a higienização e segurança dos estudantes e da restante comunidade escolar», refere o movimento, composto por estudantes dos nove concelhos da Península de Setúbal.

Num manifesto onde se exige «mais condições nas escolas» alerta-se para o facto de serem «notórios os problemas do ensino à distância», sendo urgente e necessário «voltarmos ao ensino presencial com condições para podermos estudar e aprender».

Os exames nacionais, falta de funcionários, carência de professores, inexistência de pavilhões desportivos, falta de condições devido a obras em progresso, escolas com amianto, falta de condições nas casas de banho, proibição de Reuniões Gerais de Alunos e de eleições para a Associação de Estudantes, são outros dos obstáculos ao ensino.

Na quinta-feira, 24, ocorreram acções nas escolas secundárias de Santo André, Barreiro, Sebastião da Gama, Setúbal, Cacilhas-Tejo, Almada, e Manuel Cargaleiro, Seixal.