A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – MURPI defende a continuidade das associações de reformados, reequacionando, logo que haja condições, a sua abertura e funcionamento com a continuação do regular funcionamento das direcções; a exigência no apoio logístico e financeiro para criar condições de segurança sanitária das instalações para reabertura dos centros de convívio e de centros de dia; a prática de actividades culturais como o canto, a música, a leitura, a poesia e artes plásticas; a prática de jogos tradicionais.

No apelo «Desafios exigentes que estão colocados aos dirigentes do movimento associativo dos reformados, pensionistas e idosos. Juntos saberemos enfrentá-los», também se apoia a «defesa do papel das associações de reformados como importantes centros cívicos de associativismo que privilegiam actividades que contribuam para uma sã convivência cívica e democrática, de solidariedade e participação social, política, cultural e desportiva» dos associados.

Para tal, o MURPI reivindica do Poder Central «condições financeiras que salvaguardem os direitos dos seus trabalhadores, o financiamento dos reequipamentos, assegurando as condições de segurança sanitária dos centros de convívio e de dia».