Ensino a distância
A Fenprof, numa carta aberta ao primeiro-ministro, reiterou no dia 1 «preocupações com as condições de trabalho e com o processo ensino-aprendizagem». O Governo – acusa a federação – não aproveitou seis a oito meses para precaver problemas de uma segunda e terceira vagas da epidemia, e não garantiu «condições adequadas de organização e funcionamento». Agora, decidido retomar o ensino a distância na segunda-feira, dia 8, é preciso assegurar o cumprimento da legislação laboral sobre matérias como equipamentos e organização do trabalho, bem como atender a questões de ordem pedagógica e social.