Os sindicatos do Comércio e Serviços (CESP), dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos (Sinfap) recusaram-se a subscrever com os dirigentes do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (entidade patronal dos SAMS Sul e Ilhas) «acordos de empresa que retiram direitos e remunerações e desregulam os horários de trabalho». Numa nota de 29 de Janeiro, afirmam que, «juntamente com os trabalhadores, tudo farão para salvaguardar direitos consagrados e condições de trabalho dignas e justas e preservar a boa imagem dos SAMS que ajudaram e ajudam a construir».
No documento recorda-se que a caducidade dos acordos de empresa, em Junho de 2020, foi obtida pelo SBSI com a cumplicidade do Ministério do Trabalho, e o fecho abrupto das negociações teve como muleta sindicatos seus parceiros na UGT.