Banco BPI alienou património

O Banco BPI «tem de explicar esta actividade fora do negócio bancário e fazer prova da seriedade destas atitudes», exigiu o Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira.

Num comunicado emitido ainda antes de o banco sair da Bolsa (14 de Dezembro) e de o CaixaBank anunciar, sob contestação dos pequenos accionistas, que passou a ser titular da totalidade do capital do BPI (28 de Dezembro), o Sintaf/CGTP-IN chamou a atenção para o património alienado «sem qualquer planeamento» e «afecto à exploração».

Desde 2017, o banco vendeu «pelo menos» participações na Viacer (Super Bock) e no Banco de Fomento de Angola, a «gestão de activos» e os «meios de pagamento», um quarteirão na Rua do Comércio e um edifício na Praça do Município, num total de 682 milhões de euros, sendo uma parte importante do fundo de pensões. O valor das alienações equivale a mais de metade do capital social do Banco BPI (1293 milhões de euros).

 



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