Centenário da Revolução festejado pela Associação Gagárin

PROGRESSO Por iniciativa da Associação Iúri Gagárin, realizou-se na sexta-feira, 27 de Outubro, no auditório da Escola Secundária de Camões, em Lisboa, a «Festa do Centenário», que celebrou os cem anos da revolução socialista de Outubro na Rússia.

Significado histórico do 7 de Novembro

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Com apresentação de André Levy, que também leu poemas de Maiakovski, Brecht e Mário Dionísio, actuaram o duo CORDIS (piano e guitarra portuguesa), a Brigada Victor Jara, o grupo de Oksana Kirnoze (danças russas), Oleg Chumakov (cantautor russo), Olga Shulika e Janna Cunceva (canções russas), Manuel Freire, Coro da Casa da Achada (Centro Mário Dionísio) e Luísa Basto, acompanhada por Manuel Gomes, à guitarra, e Fernando Gomes, à viola.

Numa breve intervenção, o presidente do Conselho Directivo da Associação Iúri Gagárin, Levy Baptista, saudou os presentes e enalteceu o significado histórico da revolução russa de 7 de Novembro de 1917, para os trabalhadores e os povos de todo o Mundo, para a paz e o progresso em múltiplos aspectos, assinalando a actualidade dos seus ideais.

Universidade de Lisboa

A partir de hoje, dia 2, e até 30 de Abril de 2018, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa (Rua da Escola Politécnica, 56-58), está patente «Margem Esquerda – A Revolução Russa e a Cultura Científica em Portugal no século XX», uma exposição que inclui também um ciclo de conferências e que, como referem os organizadores, «pretende apresentar ao grande público alguns aspectos do impacto directo ou indirecto que a revolução russa e a ciência soviética tiveram sobre o pensamento, a prática e a cultura científicas em Portugal no século XX».

Na Faculdade de Letras vai decorrer, na semana de 6 a 10 de Novembro, uma série de actividades (três exposições e um colóquio internacional), sob a designação geral «100 Anos de Outubro na Sociedade e nas Artes». «Independentemente da diversidade dos juízos analíticos e críticos sobre a Revolução de Outubro e o processo político, social e artístico que lhe sucedeu», os organizadores (centros de História, de Estudos de Teatro e de Línguas e Culturas Eslavas) pretendem evocar e reflectir sobre «o seu carácter inaugurador de acto de afirmação, revelação e promessa, tanto em relação ao presente como ao futuro», como se refere na nota de divulgação do evento, no site da Faculdade.

 



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