A serenidade nostálgica da ironia
Lemos Sérgio de Sousa e sabemos haver nessa escrita uma segurança que lhe vem do apuro da linguagem, da estrutura clássica da narrativa, com laivos de desvio que remoçam o estilo; do modo alargado e profundo de...
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão