A adesão total dos trabalhadores à greve iniciada às zero horas de 30 de Maio provocou a paragem da produção na fábrica da Secil no Outão, em Setúbal. A luta, como informou a Federação dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro, prolonga-se até às 24 horas de hoje, 1 de Junho, e visa dar força à exigência de negociação efectiva da revisão salarial anual, de reposição de direitos e de melhoria das condições de trabalho.
UNIDADE As reivindicações que são ouvidas em empresas, serviços e sectores vão ecoar com mais força, sob o lema «unidos para valorizar o trabalho e os trabalhadores», nas manifestações que a CGTP-IN promove no sábado, em Lisboa e no Porto.
SALÁRIOS A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública contestou as declarações do ministro das Finanças e reafirmou que os aumentos salariais e o descongelamento das carreiras são urgentes, justos e necessários.
BASTA A greve de 26 de Maio deixou claro que os trabalhadores «não podem continuar a ser sacrificados com a manutenção de políticas que foram derrotadas em Outubro de 2015», salientou a FNSTFPS.
INDIGNAÇÃO Centenas de profissionais da Guarda Nacional Republicana reuniram-se no Largo do Carmo, dia 24, e manifestaram-se até junto do Ministério da Administração Interna, no Terreiro do Paço.
