Greves na Grécia
Professores, médicos, enfermeiros e funcionários hospitalares cumpriram, dia 8, uma greve de 24 horas, exigindo a contratação de pessoal, o financiamento adequado dos serviços de saúde e a revogação dos cortes de até 50 por cento nas pensões complementares.
À paralisação aderiram ainda os transportes públicos de Atenas, que pararam durante quatro horas, em luta pelo contrato colectivo e contra a inclusão do sector no plano de privatizações do governo.
Novas paralisações parciais nos transportes públicos de Atenas foram anunciadas para as semanas seguintes, abrangendo metro, elétcricos e comboios suburbanos.
Os estivadores do Pireu e Salónica mantêm-se em greve, exigindo a salvaguarda dos direitos laborais, ameaçados pela privatização dos portos.