A exigência de uma resposta firme
Não pode ser o povo a pagar uma vez mais os buracos da banca privada e os desmandos dos banqueiros nem o Estado a arcar com os prejuízos. Esta foi uma ideia-chave reiterada sexta-feira passada, 15, por Jerónimo de Sousa, no debate quinzenal com o primeiro-ministro.
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