PCV fez 85 anos
Por ocasião do 85.º aniversário do Partido Comunista da Venezuela (PCV), que se comemorou dia 5 de Março, o PCP transmitiu àquele partido as saudações fraternas dos comunistas portugueses, sublinhando que o PCV, «nascido na resistência contra a tirania, constitui-se como o baluarte da classe operária e do povo venezuelanos na defesa dos seus legítimos direitos, da luta pela libertação nacional e a causa do socialismo, paz e cooperação entre os povos».
O PCV «esteve desde o princípio com os objectivos libertadores e anti-imperialistas da Revolução Bolivariana, na mobilização popular e no apoio às candidaturas de Hugo Chávez, e, depois, de Nicolás Maduro», refere o texto, enfatizando o facto de os comunistas venezuelanos, assumindo-se como «força indispensável na defesa coerente dos interesses dos trabalhadores», intervirem «activamente no amplo processo de unidade de forças populares e patrióticas».
Tendo presente o «exigente e complexo contexto actual, marcado na América Latina, e na Venezuela com particular incidência, pela violenta contra-ofensiva das forças do imperialismo e das oligarquias e a sua profunda manobra desestabilizadora», o PCP deseja os melhores sucessos na «luta e acção em prol do reforço da organização e intervenção dos comunistas venezuelanos», bem como nas «imperativas tarefas de salvaguarda da independência e soberania venezuelanas e defesa do processo emancipador bolivariano e suas conquistas».
Reiterando a sua firme solidariedade ao PCV, o PCP reafirma ainda «a vontade em estreitar e aprofundar ainda mais as relações de amizade e cooperação que unem os nossos dois partidos, no interesse de ambos os povos e países e do reforço do movimento comunista e revolucionário internacional».
O PCV «esteve desde o princípio com os objectivos libertadores e anti-imperialistas da Revolução Bolivariana, na mobilização popular e no apoio às candidaturas de Hugo Chávez, e, depois, de Nicolás Maduro», refere o texto, enfatizando o facto de os comunistas venezuelanos, assumindo-se como «força indispensável na defesa coerente dos interesses dos trabalhadores», intervirem «activamente no amplo processo de unidade de forças populares e patrióticas».
Tendo presente o «exigente e complexo contexto actual, marcado na América Latina, e na Venezuela com particular incidência, pela violenta contra-ofensiva das forças do imperialismo e das oligarquias e a sua profunda manobra desestabilizadora», o PCP deseja os melhores sucessos na «luta e acção em prol do reforço da organização e intervenção dos comunistas venezuelanos», bem como nas «imperativas tarefas de salvaguarda da independência e soberania venezuelanas e defesa do processo emancipador bolivariano e suas conquistas».
Reiterando a sua firme solidariedade ao PCV, o PCP reafirma ainda «a vontade em estreitar e aprofundar ainda mais as relações de amizade e cooperação que unem os nossos dois partidos, no interesse de ambos os povos e países e do reforço do movimento comunista e revolucionário internacional».