A Festa em construção

Marcada para os dias 2, 3 e 4 de Setembro, a 40.ª edição da Festa do Avante! já está em preparação nas organizações do Partido, que têm este ano perante si o desafio de construir e realizar uma Festa maior, alargada à Quinta do Cabo, e naturalmente melhor. No imediato, uma das tarefas prioritárias que está colocada às organizações e militantes do Partido é concluir com êxito a campanha nacional de fundos «Mais Espaço, Mais Festa. Futuro com Abril», lançada em 2014 para suportar a compra do novo terreno.

Até Abril, quando a campanha termina, é necessário recolher ainda muitos fundos para que os ambiciosos objectivos traçados sejam alcançados. Para tal, há que conseguir o contributo de mais militantes e simpatizantes do Partido e amigos da Festa e concretizar os compromissos já assumidos por muitos outros. Se tudo isto for feito com o empenho, dedicação e generosidade que marcaram, até aqui, o desenvolvimento da campanha, é certo que ela será um êxito!

Entretanto, estão já abertas as inscrições para o Concurso de Bandas do Palco Novos Valores da Festa do Avante!, promovido pela JCP, e que tem este ano como lema «Lutar pela Cultura, Defender a Constituição». As bandas interessadas deverão enviar as suas maquetes (em CD, DVD ou ficheiro MP3) para os centros de trabalho do PCP, com indicação expressa de que se dirigem à respectiva Organização Regional da JCP, para a sede nacional, para o correio electrónico [email protected] ou para o endereço electrónico da JCP.

Para poder participar no concurso, as bandas deverão concorrer no local de onde é proveniente a maioria dos seus membros, ter uma média de idades não superior a 30 anos e apresentar-se com temas originais. Os grupos vencedores dos concursos regionais de 2015 não serão admitidos, de maneira a dar oportunidade a outras bandas.

Ao longo dos seus 19 anos de existência, o Concurso de Bandas do Palco Novos Valores tem-se afirmado como o maior do género em Portugal, dando a oportunidade a largas dezenas de bandas de mostrar o seu trabalho ao vivo. Ao fazê-lo constitui, em si mesmo, uma forma de denúncia da política de direita que tem dificultado aos jovens portugueses o acesso à fruição e criação musical, patente nos preços excessivos dos instrumentos, aulas, salas de ensaio e estúdios.




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