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Anteontem, 13, a Federação Portuguesa do Táxi (FPT) foi recebida pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, IP (IMT), a quem apresentou as decisões que o sector do táxi tomou no dia 19 de Setembro, aquando da reunião nacional realizada em Lisboa. Em cima da mesa estiveram, entre outros assuntos, os transportes clandestinos que operam em todo o País.
«A nossa luta não é apenas contra a Uber. Há táxis clandestinos, que operam ilegalmente com licenças de outros concelhos e que roubam todos os dias o sustento de tantos profissionais», denunciou dias antes a FPT, dando conta da «concorrência desleal de operadores turísticos sem as qualificações e credenciação necessárias para efectuarem serviço de táxi (tuc tuc, riquexós e outros)».
A Federação quer ainda ver resolvido o transporte de doentes não urgentes e o transporte de crianças, e exige um regulamento para as praças de táxi do Aeroporto e Porto de Lisboa.