CGTP, 45 anos de conquistas

Numa nota em que assinala o seu 45.º aniversário, a CGTP-IN afirma que este «ocorre num tempo marcado por um dos mais violentos ataques aos trabalhadores desde o 25 de Abril, pela destruição e desbaratamento da riqueza nacional e a subjugação do País a poderes supranacionais e aos interesses do grande capital e dos mais poderosos».

No entanto, sublinha-se, mesmo com a ofensiva antilaboral e anti-social, «a luta dos trabalhadores nos locais de trabalho e na rua demonstra que é possível resistir e contrapor medidas que afirmam uma política alternativa que, sem hesitação, rompa com a política de direita».

A CGTP-IN, que exorta os trabalhadores a participarem activamente no seu sindicato – «instrumento insubstituível que dá expressão à força do trabalho e dos que não se rendem, não desistem, nem abdicam da defesa do emprego e aumento dos salários» –, salienta que a luta não pára e se irá intensificar: pelo aumento geral dos salários e a revogação das normas gravosas da legislação laboral do sector público e privado; contra a desregulamentação dos horários de trabalho, os bancos de horas e as adaptabilidades; pela consagração das 35 horas de trabalho semanal de forma imediata na Administração Pública e de forma gradual para os restantes sectores; pela reposição dos rendimentos e direitos roubados; pelo retorno ao Estado das empresas e sectores estratégicos e o fim das privatizações; por uma nova política fiscal.

Resistência e combate

No texto destaca-se o facto de, com a criação da Intersindical Nacional, a luta dos trabalhadores e trabalhadoras ter dado um novo impulso à derrota do fascismo, contribuindo significativamente para «a intensificação da luta do povo português que conduziu à Revolução de 25 de Abril de 1974, à instauração do regime democrático e à conquista de amplos direitos individuais e colectivos que vieram a ser alcançados».

Os 45 anos da Inter são de «conquista e resistência», de «uma luta determinante para as transformações políticas, económicas e sociais consagradas na Constituição da República Portuguesa e de combate aos retrocessos da política de direita impostos ao longo das últimas décadas».

Numa nota em que assinala o seu 45.º aniversário, a CGTP-IN afirma que este «ocorre num tempo marcado por um dos mais violentos ataques aos trabalhadores desde o 25 de Abril, pela destruição e desbaratamento da riqueza nacional e a subjugação do País a poderes supranacionais e aos interesses do grande capital e dos mais poderosos».

No entanto, sublinha-se, mesmo com a ofensiva antilaboral e anti-social, «a luta dos trabalhadores nos locais de trabalho e na rua demonstra que é possível resistir e contrapor medidas que afirmam uma política alternativa que, sem hesitação, rompa com a política de direita».

A CGTP-IN, que exorta os trabalhadores a participarem activamente no seu sindicato – «instrumento insubstituível que dá expressão à força do trabalho e dos que não se rendem, não desistem, nem abdicam da defesa do emprego e aumento dos salários» –, salienta que a luta não pára e se irá intensificar: pelo aumento geral dos salários e a revogação das normas gravosas da legislação laboral do sector público e privado; contra a desregulamentação dos horários de trabalho, os bancos de horas e as adaptabilidades; pela consagração das 35 horas de trabalho semanal de forma imediata na Administração Pública e de forma gradual para os restantes sectores; pela reposição dos rendimentos e direitos roubados; pelo retorno ao Estado das empresas e sectores estratégicos e o fim das privatizações; por uma nova política fiscal.

Resistência e combate

No texto destaca-se o facto de, com a criação da Intersindical Nacional, a luta dos trabalhadores e trabalhadoras ter dado um novo impulso à derrota do fascismo, contribuindo significativamente para «a intensificação da luta do povo português que conduziu à Revolução de 25 de Abril de 1974, à instauração do regime democrático e à conquista de amplos direitos individuais e colectivos que vieram a ser alcançados».

Os 45 anos da Inter são de «conquista e resistência», de «uma luta determinante para as transformações políticas, económicas e sociais consagradas na Constituição da República Portuguesa e de combate aos retrocessos da política de direita impostos ao longo das últimas décadas».




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