Um «caso de polícia»
Quando a entidade patronal não discrimina na folha de vencimento aquilo que está a pagar e, depois, recusa prestar esclarecimentos aos trabalhadores e aos sindicatos, é necessário averiguar se está, ou não, a subverter a lei e a prejudicar o pessoal, defendeu na sexta-feira, dia 10, Arménio Carlos. O Secretário-geral da CGTP-IN, citado pela agência Lusa, referia-se às empresas do Grupo Transportes Nogueira, em Famalicão, onde esteve a acompanhar o piquete, no último dia de uma semana de greve (na foto). No mesmo dia, houve também um plenário na Patinter. Nestas empresas de transporte rodoviário de mercadorias, como na ZAS, os trabalhadores e a Fectrans exigem aumentos salariais, o fim da remuneração ao quilómetro e que seja cumprido o contrato colectivo.