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Política da troika não é inevitável

Logo no início da presente legislatura, em Junho de 2011, o PCP apresentou na Assembleia da República o Projecto de Resolução n.º 4/XII, onde defendia a renegociação da dívida pública e o desenvolvimento da produção nacional. A apresentação desta iniciativa legislativa ocorria pouco mais de um mês depois de o PS, PSD e CDS – os partidos da troika interna – terem negociado e assinado com a troika externa – Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional – o chamado Programa de Assistência Económica e Financeira, que o PCP caracterizou desde o primeiro momento como um pacto de agressão contra o povo português e de submissão aos interesses do grande capital nacional e estrangeiro.

Política da troika não é inevitável

Logo no início da presente legislatura, em Junho de 2011, o PCP apresentou na Assembleia da República o Projecto de Resolução n.º 4/XII, onde defendia a renegociação da dívida pública e o desenvolvimento da produção nacional. A apresentação desta iniciativa legislativa ocorria pouco mais de um mês depois de o PS, PSD e CDS – os partidos da troika interna – terem negociado e assinado com a troika externa – Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional – o chamado Programa de Assistência Económica e Financeira, que o PCP caracterizou desde o primeiro momento como um pacto de agressão contra o povo português e de submissão aos interesses do grande capital nacional e estrangeiro.