Portugal não pode aceitar «uma justiça para os pobres e outra para os banqueiros e outros ricaços», defendeu Jerónimo de Sousa. O dirigente do PCP afirmou que a prescrição das penalizações aplicadas a banqueiros «é mais um escândalo de proporções inauditas».
O PCP acusa o Governo de estar a concertar com o patronato do sector dos transportes a forma de privatizar as mais importantes e lucrativas empresas.
O PCP denunciou anteontem, em comunicado, o conteúdo gravoso dos projectos do PS, PSD e CDS de alteração das leis eleitorais.
Só unidos e organizados é possível aos trabalhadores travar com êxito a luta contra a ofensiva em curso e em defesa dos seus direitos, garante o PCP.