Uma política assassina
A notícia sobre uma doente com cancro que esperou dois anos por uma colonoscopia e que, por esse facto, está agora confrontada com um cancro cujas dimensões o tornam inoperável – situação que podia ter sido evitada caso o exame tivesse sido realizado quando, após vários rastreios, surgiu uma análise positiva –, trouxe para primeiro plano, mais uma vez, a discussão em torno das opções políticas que estão a ser feitas no sector da Saúde.
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