Sem condições no Colombo

Foto LUSA

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O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal alerta que as condições de segurança e de saúde dos empregados do Centro Comercial Colombo não são compatíveis com a imagem limpa e sofisticada que passam para os seus clientes, nem com o profissionalismo e cumprimento de objectivos que exigem de quem trabalha nesses locais. O CESP/CGTP-IN revela ainda, no boletim sindical de Junho/Julho, que há casos, em diversas lojas, de horas extraordinárias não pagas e de «sacos de horas “rotos”». Para além disso, há também casos de trabalhadores classificados como caixeiros ajudantes ou operadores ajudantes, a desempenhar tarefas de gestor de loja ou mesmo de gerente. Estes recebem apenas «prémios ou complementos para tentar tapar a classificação profissional e salário base devidos que nunca chegam». O sindicato apela aos trabalhadores para não se isolarem e para denunciarem as situações com que se defrontarem.

Minipreço

A Organização Regional do Porto da Juventude Comunista Portuguesa está solidária com a luta dos trabalhadores do Minipreço. Em comunicado, os jovens comunistas relembram que a adesão à greve é um direito de todos, garantido pela Constituição, e que ninguém pode ser sujeito a represálias, despedimentos ou transferências de loja, como é o caso. Dizem ainda que a luta dos jovens trabalhadores continuará em defesa dos direitos consagrados na Constituição de Abril, assim como pela derrota deste Governo e da política de direita.




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