Desenvolver Alcochete
Luís Miguel Franco e Miguel Boieiro são, respectivamente os cabeças de lista da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Alcochete.
Na apresentação pública dos dois candidatos, Luís Miguel Franco deu conta do trabalho realizado no último mandato, onde se manteve como válida a «estratégia global» de «continuar a desenvolver o concelho de forma sustentada, tendo em consideração a melhoria da qualidade de vida das nossas populações e contribuindo para a transformação de Alcochete num concelho com futuro».
Neste sentido, foram definidas e concretizadas diversas linhas de orientação, que passaram, entre outras, pela actualização dos instrumentos de planeamento e gestão do município, com particular ênfase no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Alcochete – Alcochete 2025, no processo de revisão do PDM, na inserção do concelho na Unidade Territorial do Arco Ribeirinho Sul e na conclusão da primeira fase da avaliação Ambiental Estratégica.
Nos últimos quatro anos, o executivo CDU continuou ainda a qualificar o território, o urbanismo e o ambiente urbano, centrado na qualidade de vida dos seus cidadãos e na sustentabilidade.
«Nesse sentido, concluímos e apresentámos a candidatura do Programa de Acção da Regeneração Urbana, os respectivos projectos de execução e iniciámos a obra de requalificação da Frente Ribeirinha da Vila de Alcochete e da requalificação do Centro Histórico (concluindo o acesso Poente à Biblioteca Municipal, a Rua do Mercado, a Rua João Deus/Catalão, entre outros)», informou, salientando que «este trabalho será desenvolvido noutros pontos do concelho, nomeadamente com intervenções de reabilitação do Largo de S. Brás, no Samouco, do Parque de Merendas da Fonte da Senhora e do Monte Passil».
Captar investimento
Na iniciativa, Luís Miguel Franco prometeu ainda continuar a trabalhar no sentido de «ordenar o nosso território» e «criar as condições objectivas para continuar a captar investimento público e privado, a par da dinamização do nosso tecido económico e qualificação da sua actividade empresarial».
Para concretizar tal objectivo, adiantou, começou-se já a promover «programas de parcerias no domínio energético», a exigir à Administração Central «a melhoria das acessibilidades e pugnámos por melhores transportes públicos», e implementou-se «a primeira fase do Plano de Eco Mobilidade Sustentável de Alcochete – PEDAL».
A autarquia participou também no processo de revisão da Lei dos Solos e do Ambiente e demais legislação respeitante ao Ordenamento do Território e Urbanismo, «no sentido de desenvolver políticas de solos que estimulassem a reabilitação urbana, o mercado habitacional a custos controlados e de arrendamento social».
No projecto da CDU, a Inovação e o Desenvolvimento Tecnológico também não foram esquecidas, «reforçando a capacidade do tecido económico local, afirmando Alcochete e a sua vocação turística, captando investimento e acolhendo empreendimentos turísticos de qualidade».
A nível internacional, o actual executivo promoveu Alcochete como «marca de referência nos domínios da biodiversidade e porta de entrada da Reserva Natural do Estuário do Tejo».
Balanço positivo
O projecto da CDU deu ainda prioridade, entre outras áreas, à educação e ao reforço da identidade cultural do concelho, apoiou a juventude e as suas iniciativas e, apesar das dificuldades, manteve-se o objectivo de reforçar a coesão do tecido social, promovendo o emprego com direitos, a saúde, a integração e a solidariedade social, estimulando a cooperação no quadro do Conselho Local de Acção Social e dialogando activamente com os ministérios da Segurança social e da Saúde, exigindo mais coesão social e melhores serviços de saúde. «Defendemos intransigentemente a qualidade de vida dos nossos cidadãos, perspectivando sempre Alcochete como um concelho com futuro», sublinhou Luís Miguel Franco, acrescentando: «Podemos afirmar que o balanço é positivo e que estamos no caminho certo e assim queremos continuar!».