Num co­mu­ni­cado di­ri­gido aos tra­ba­lha­dores da Printer, a Co­missão Con­ce­lhia de Sintra do PCP saúda a «co­ra­josa» luta que tra­varam exi­gindo os au­mentos sa­la­riais que a ad­mi­nis­tração re­cusa desde 2008 e re­a­fir­mando a sua de­ter­mi­nação em de­fender a ne­go­ci­ação na em­presa. Para os co­mu­nistas de Sintra, a uni­dade que estes tra­ba­lha­dores de­mons­traram du­rante a greve de uma hora que re­a­li­zaram cons­titui mesmo um «exemplo para ou­tros tra­ba­lha­dores, também eles con­fron­tados com ata­ques su­ces­sivos aos seus di­reitos, roubos nos seus sa­lá­rios e com um au­mento brutal do custo de vida».

O PCP acres­centa ainda que «só a luta or­ga­ni­zada dos tra­ba­lha­dores in­se­ridos nos seus sin­di­catos de classe, re­sis­tindo contra a re­ti­rada dos seus di­reitos, exi­gindo o ur­gente au­mento dos seus sa­lá­rios, de­fen­dendo a con­tra­tação co­lec­tiva, per­mi­tirá com­bater a ex­plo­ração, de­fender e con­quistar di­reitos, com­bater estas po­lí­ticas, cons­truir uma al­ter­na­tiva e um novo rumo para o País».