Eliminar a má despesa

Arménio Carlos apresentou quatro propostas da CGTP-IN para eliminar a má despesa do Estado e que se somam às medidas para taxar o capital e aumentar em seis mil milhões de euros a receita do Estado: 1 - que o Governo português, com...

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Em Foco

Soluções para sair da recessão e do atraso

Será possível inverter o actual rumo de declínio, construir um País mais justo, conquistar o desenvolvimento, o progresso e a melhoria da vida das pessoas? A esta questão central formulada por Bernardino Soares no arranque das Jornadas Parlamentares do PCP realizadas em Beja a 8 e 9 de Outubro foi ainda o próprio a responder garantindo não só que sim – os trabalhos e suas conclusões assim o comprovaram – como esse é hoje o grande desafio para impedir o afundamento nacional.

A manifestação do adeus

Na manifestação de encerramento da Marcha Contra o Desemprego, milhares de pessoas juntaram-se às colunas saídas do Minho e do Algarve. Muitas acenavam com lenços brancos, a sublinhar a exigência mais repetida no dia 13 pelos manifestantes, desde a Alameda D. Afonso Henriques e o Cais do Sodré até à Praça da Figueira e à Assembleia da República: mudar, quanto antes, de Governo e de política.

A luta continua e cresce

Por onde passou, a «Marcha Contra o Desemprego, por um Portugal com Futuro» constituiu um exemplo e um estímulo para que decidissem organizar-se e lutar muitos mais trabalhadores no activo e reformados, homens e mulheres, jovens e idosos, desempregados ou à beira de o serem. Com a força que a Marcha mostrou, em oito dias e milhares de quilómetros, a luta para derrotar o Governo PSD/CDS e a política de direita vai continuar e crescer, com nova e importante etapa marcada para 14 de Novembro.

Melhores condições <br>para a luta

«Esta marcha tem um objectivo muito concreto, que é combater contra o maior flagelo que resulta desta política: o desemprego. Esta manifestação de força, esta afirmação desta marcha, demonstra que se abrem novas condições e...

Voltamos dia 31

«Não estamos aqui para pedir nada, mas para exigir aquilo a que temos direito: o direito ao trabalho e ao trabalho com direitos para os jovens e os desempregados em geral. Por isso, exigimos o acesso a prestações sociais para todos os que delas necessitem e se...