O país de fantasia de Passos Coelho e o País real dos portugueses
No discurso de encerramento do Congresso do PSD, realizado no fim de semana de 24-25 de Março, um dos pontos mais matraqueados por Passos Coelho foi que o seu Governo estava a conseguir equilibrar as contas externas do País, e que isso determinaria que Portugal já não se teria de endividar mais ao estrangeiro, tendo apenas de pagar a dívida existente.
Isso, segundo o primeiro-ministro, era a condição indispensável para que o País pudesse iniciar uma fase de crescimento económico sustentado.
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