Terror nas Honduras

Os militares actuam com total impunidade contra os camponeses na Região de Aguan, denunciou o Observatório Internacional Permanente para os Direitos Humanos. A organização exige o fim da repressão desencadeada depois do reforço do contingente das forças armadas naquela área rural.

Exemplos disso são a investida, no passado dia 6 de Fevereiro, contra a estrutura do Movimento Nacional de Recuperação na comunidade de Rigores, e o crescente número de activistas políticos mortos ou detidos nos últimos meses, sustenta a organização social.

No município de Liz-Liz, aduz ainda o Observatório, seis empresas de camponeses foram desalojadas pela acção das forças especiais, coadjuvadas por mercenários contratados pela multinacional norte-americana Standart Fruit Co.



Mais artigos de: Breves Intenacional

China alarga salário e direitos

O salário mínimo vai aumentar todos os anos em 13 por cento até 2015, anunciou, a semana passada, o governo chinês. A subida prevista é acima da média registada nos últimos cinco anos, 12,5 por cento. A medida tem como objectivo instituir em todo o país um...

Consequências da crise capitalista

Um em cada três trabalhadores está desempregado ou vive na pobreza, calcula a Organização Internacional do Trabalho (OIT), para quem a chamada recuperação económica anunciada em 2009 foi «efémera». Neste contexto, informa a OIT, há hoje mais 27...

Desemprego flagela jovens nos EUA

O jovens trabalhadores encontram muito maiores dificuldades do que as anteriores gerações para encontrar ou manter um emprego, concluiu o Pew Research Center (PRC). A taxa de ocupação dos indivíduos com idades entre os 18 e os 24 anos tem vindo a cair desde 2008, cifrando-se agora...

Haitianos contestam impunidade

Centenas de haitianos contestaram, a semana passada, junto ao Ministério da Justiça, a decisão de não julgar Jean Claude Duvalier por crimes contra a humanidade. A manifestação ocorreu justamente no dia em que se assinalaram 26 anos sobre o derrube do regime ditatorial no Haiti,...

Repúdio do racismo e da xenofobia

Já na Martinica, os protestos ocorreram dia 12 e começaram junto ao aeroporto da capital, Fort de France, visando o governo colonial francês, cujo ministro do Interior, Claude Guéant, desembarcou nesse mesmo dia no território. Na primeira semana de Fevereiro, Guéant...

Pobreza alastra no México

Cerca de 52 milhões de mexicanos sobrevivem na pobreza, informou o Conselho Nacional de Avaliação das Políticas de Desenvolvimento Social (Coneval). A mesma entidade revela que, entre 2008 e 2010, mais de três milhões e 200 mil pessoas engrossaram o contingente de...