Cresce a luta nos transportes
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Logo quando abandonou a reunião da Concertação Social, a CGTP-IN alertou para a gravidade das medidas ali cozinhadas pelo Governo, pela UGT e pelos patrões, e apelou a uma muito forte participação nas acções de luta em defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores, destacando a manifestação nacional de 11 de Fevereiro, em Lisboa.
Para impedir a privatização e a liquidação da EMEF e dos postos de trabalho, centenas de trabalhadores e representantes sindicais protestaram, dia 11, em Lisboa, onde decidiram voltar à luta, a 1 de Fevereiro.
Os trabalhadores das empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos estão determinados a contestar o roubo nos subsídios de férias e de Natal, tanto nos tribunais, como pela luta colectiva.
O Governo deve garantir o financiamento necessário para que arranque a construção dos navios contratados com a Venezuela, exige o PCP, que apelou à unidade e luta dos trabalhadores.
A redução da oferta das transportadoras públicas apenas é vantajosa para as operadoras privadas, que recebem mais clientes e mais passageiros e ficam com menos pessoal nas empresas a privatizar.