PCP rejeita programa de exploração
O Programa de Reequilíbrio Financeiro da Região Autónoma da Madeira constitui «um acto de imposição de mais sacrifícios e uma acrescida e insuportável penalização das condições de vida dos trabalhadores e do povo», afirmou Edgar Silva, numa declaração proferida no dia 13. Para o membro do Comité Central e responsável pela organização do PCP no arquipélago, este programa não serve para «acudir às dificuldades da região», mas sim para que o PSD e o CDS se possam aproveitar delas para imporem mais desigualdades e injustiças.
O dirigente comunista realçou ainda que o programa, lançado a pretexto de problemas que são reais (criados pela «governação ruinosa e irresponsável do PSD-Madeira), tem por objectivo «justificar a liquidação de direitos, a alienação de empresas e serviços públicos e o roubo de rendimentos a quem vive e trabalha na região». Mas, salientou Edgar Silva, este novo ataque «tem por detrás razões e responsáveis», decorrentes do «rumo de insolvência financeira, de definhamento económico e de endividamento imposto pelos governos de Alberto João Jardim num processo de esbanjamento de dinheiros públicos à sombra do qual medraram e floresceram clientelas e grupos económicos».
Para o PCP, «rejeitar este programa é defender não apenas os direitos do povo mas também defender a região, o seu direito ao desenvolvimento, a autonomia regional». O que se impõe é, adiantou Edgar Silva, um «verdadeiro programa de reequilíbrio financeiro que preveja prazos e ritmos de consolidação compatíveis com as exigências de crescimento económico, que assegure a recuperação dos rendimentos dos trabalhadores e do povo, que garanta condições de competitividade em sectores essenciais da actividade económica regional, que viabilize as condições em si mesmo indispensáveis ao cumprimento dos compromissos assumidos com a sua subscrição».
O dirigente comunista realçou ainda que o programa, lançado a pretexto de problemas que são reais (criados pela «governação ruinosa e irresponsável do PSD-Madeira), tem por objectivo «justificar a liquidação de direitos, a alienação de empresas e serviços públicos e o roubo de rendimentos a quem vive e trabalha na região». Mas, salientou Edgar Silva, este novo ataque «tem por detrás razões e responsáveis», decorrentes do «rumo de insolvência financeira, de definhamento económico e de endividamento imposto pelos governos de Alberto João Jardim num processo de esbanjamento de dinheiros públicos à sombra do qual medraram e floresceram clientelas e grupos económicos».
Para o PCP, «rejeitar este programa é defender não apenas os direitos do povo mas também defender a região, o seu direito ao desenvolvimento, a autonomia regional». O que se impõe é, adiantou Edgar Silva, um «verdadeiro programa de reequilíbrio financeiro que preveja prazos e ritmos de consolidação compatíveis com as exigências de crescimento económico, que assegure a recuperação dos rendimentos dos trabalhadores e do povo, que garanta condições de competitividade em sectores essenciais da actividade económica regional, que viabilize as condições em si mesmo indispensáveis ao cumprimento dos compromissos assumidos com a sua subscrição».