Com receio de que fique mais evidente o repúdio, o Governo precipitou o processo de aprovação do diploma que oferece ao patronato, à conta de cada trabalhador, mais duas horas e meia de trabalho por semana. No final da «semana de acção e protesto», a CGTP-IN reafirmou que vai fazer «tudo» para impedir que a proposta se torne lei.
Centenas de activistas e dirigentes da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública enterraram simbolicamente o Governo e desfilaram em cordão humano, dia 15, em Lisboa.
Na «semana de protesto e acção», concluída sexta-feira, veio para as ruas a determinação de manter e elevar a luta contra o aumento do horário de trabalho.
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