Eleições e ruptura
Mais de 52% dos portugueses abstiveram-se de votar nas eleições para a Presidência da República.
A cobertura mediática da campanha foi má e perversa. Jornais, televisões e rádios desinformaram intencionalmente. A televisão foi especialmente indecorosa. Os analistas habituais, todos defensores do sistema, exibiram-se em exercícios de pequena política em mesas redondas, entrevistas e artigos.