O Militante já saiu

Por Abril, pela Paz, não à NATO

Não à NATO é o título principal da edição de Setembro/Outubro de O Militante, que está desde hoje à venda e que inclui um dossier destacável intitulado NATO, instrumento de agressão e guerra do imperialismo. O suplemento, de 20 páginas, explica aprofundadamente o que é a NATO e o papel que assume na estratégia do imperialismo. A profunda ligação da NATO com a União Europeia, a crise do capitalismo e os perigos da guerra e a longa relação de Portugal com a Aliança Atlântica são alguns dos temas tratados no dossier, onde também se publicam diversos depoimentos acerca da luta contra a NATO no nosso País, desde a sua fundação, em 1949. É ainda dada a conhecer a resolução Pela Paz, Não à NATO, aprovada na reunião do Grupo de Trabalho dos encontros internacionais de Partidos Comunistas e Operários, realizada em Lisboa em Março deste ano.

Mas este suplemento especial está longe de ser o único motivo de interesse nesta edição, onde se tratam outros importantes temas como o reforço da capacidade financeira do Partido, num artigo assinado por Manuela Pinto Ângelo, do Secretariado; o VI Congresso do Partido, visto por Francisco Lopes, da Comissão Política e do Secretariado. Jorge Cordeiro, também dos dois organismos executivos, assina Ruptura e Mudança, exigência do tempo presente.

Os 40 anos da CGTP-IN são abordados por Domingos Abrantes, do CC, num texto intitulado Conquista histórica dos trabalhadores portugueses, ao passo que Diogo D'Ávila, da direcção da JCP, chama a atenção para O 17.º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes e a Crise do Capitalismo.

Manuel Gusmão aborda A Formação do Escritor José Saramago – Um livro decisivo: Levantado do Chão; e o historiador Pedro Ventura A República e o Conceito de Independência Nacional. Ainda sobre os cem anos da revolução de 5 de Outubro, Octávio Teixeira discorre sobre A República e as questões sócio-económicas. Casimiro Menezes lembra o Património e Projecto Unitário do MURPI.

Na secção Internacional, Rui Paz escreve sobre os 20 anos de contra-revolução na Alemanha e em Economia Rui Namorado Rosa reflecte sobre a Crise do Capitalismo – sobreprodução e escassez.

 

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